20 de novembro de 2012

Coisas que não devem ser ditas ao Pastor após o Sermão de Domingo


Por Mark Altrogge
- Uau! Esse foi o melhor cochilo que já dei!
- Eu sei que você estava pregando em Mateus, mas eu não pude parar de pensar naquelas locustas de Apocalipse.
- Nada do que você disse aplicou-se a mim, mas meu companheiro de quarto com certeza precisa ouvir o que você disse.
- Eu amei aquela ilustração – eu não tinha ideia do que você estava ilustrando, mas realmente amei.
- Você já ouviu a mensagem de John Piper sobre o mesmo texto? Cara, é boa.
- Eu realmente gostei dos primeiros cinco minutos de sua mensagem, mas tive que sair para fumar um pouco.
- Eu acho que você queria dizer: “Pai Abraão, manda a Lázaro, que toque a ponta do seu dedo e me refresque a língua”, mas você disse: “Pai Abraão, manda a Lázaro que coloque sua língua em minha boca”. (eu realmente disse isso uma vez acidentalmente)
- Sabe o que teria deixado a mensagem melhor? Se você tivesse usado algum texto da Escritura.
- Eu gosto de vir a esta igreja porque o louvor é excelente. As mensagens são boas também.
- Cara, essa mensagem foi profunda – você se importaria de explicar para mim?
- Você sabia que você disse “hã..” 93 vezes durante sua mensagem? Eu sei porque estava contando.
- Eu acho que você queria dizer “hermeticamente” fechado em vez de “hermeneuticamente” fechado, não? (eu disse isso na semana passada).
- Olha aqui um desenho engraçado de você que eu fiz enquanto você estava pregando.
- A mensagem foi fantástica! Era sobre o que mesmo?
- Obrigado por se esforçar tanto na mensagem. Eu sei que pregar não é algo muito agradável para você, mas obrigado por nos servir.
- Você já pensou em fazer alguma coisa além de pregar para viver?
- Você não teve muito tempo de preparar essa semana, né?
- Eu não ligo para o que meu marido disse, eu gostei da mensagem.
- Você tem alguém para revisar suas anotações antes de pregar?
- Essa mensagem foi fantástica. Especialmente, por ser tão curta.
- Não tenho certeza se fazer um rap durante a mensagem inteira funcionou.
- Você já pensou em fazer um curso online de pregação?
- Desculpe por não tirar meu bebê da sala durante sua mensagem. Os gritos dela te distraíram?
- Ei, quer saber? Todos nós falhamos de vez em quando.
- Estou realmente feliz que você deixa a gente beber café enquanto está pregando.
- Você já fez algum daqueles testes de dons espirituais?
- Acho que sei por que tantas pessoas estão deixando nossa igreja atualmente.
- Eu realmente estava pensando em ouvir outro pastor falar hoje de manhã, mas você se saiu bem.
- Obrigado por terminar tão rápido. Eu estava achando que perderia o jogo do Botafogo.
- Caso você faça essa mensagem de novo, acho que eu deixaria de fora a parte sobre você soltar flatulência.
- Obrigado por não nos condenar durante a mensagem toda, como você normalmente faz.
- Eu não recomendaria citar o iPródigo novamente. Precisamos de mensagens com substância…
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Dica do Yago Martins. Depois dessa, espero que os desconectados aprendam a lição de cor. 
Fonte:iPródigo.

15 de novembro de 2012

Feliz Aniversário: Nadja Santos (15/11)

Nadja Santos (15/11)

"Em nome de todos que fazem parte da UMP, desejamos muitas felicidades, paz, alegria e muito sucesso. Parabéns."

4 de novembro de 2012

UMPlace: Aline Maciel, Sexta (09/11) | 19h30

Casa de Aline Maciel
Rua Padre Lourenço, 164 - Centro | 19h30
(PS: em frente ao antigo laboratório LABIPA)

2 de novembro de 2012

Dia dos Mortos? Estou fora. E você?

Por Renato Vargens

Infelizmente em nosso país, milhões de brasileiros, das classes sociais mais distintas, de todos os estados da federação, cultivam o danoso hábito de visitarem os cemitérios na expectativa de rezar ou interceder pelos seus entes falecidos.

A prática de orar pelos defuntos iniciou-se por volta do 5º século (d.c), quando a igreja passou a dedicar um dia especifico do ano para rezar pelos seus mortos. No entanto, o culto de finados somente seria instituído na França, no século X, através de um abade beneditino de nome Cluny. Um século depois, os papas Silvestre II (1009), João XVII (1009) e Leão IX (1015) obrigaram aos fiéis a dedicarem um dia inteiro aos mortos. Já no século XIII o dia de rezar pelos finados finalmente começou a ser celebrado em 2 de novembro. Essa data foi definida por ser um dia depois da comemoração da Festa de Todos os Santos, onde se celebrava a morte de todos que faleceram em estado de graça e que por algum motivo não foram canonizados.

Caro leitor, a Bíblia é absolutamente clara ao afirmar que após a morte só nos resta o juízo. Ensina também, que o fato de toda e qualquer decisão por Cristo só pode ser tomada em vida, o que, por conseguinte, nos leva a entender de que não existe fundamento teológico para interceder a favor dos mortos.

Para os católicos romanos a referência bíblica que fundamenta esta prática encontra-se em 2 Macabeus 12.44. Entretanto, nós protestantes, não reconhecemos a canonicidade deste livro e nem tampouco a legitimidade desta doutrina, uma vez que o Protestantismo não se submete às tradições católicas e sim as doutrinas das Sagradas Escrituras.

Segundo a interpretação protestante, a Bíblia nos diz que a salvação de uma pessoa depende única e exclusivamente da sua fé na graça salvadora que há em Cristo Jesus e que esta fé seja declarada durante sua vida na terra (Hebreus 7.24-27; Atos 4.12; 1 João 1.7-10) e que, após sua morte, a pessoa passa diretamente pelo juízo (Hebreus 9.27) e que vivos e mortos não podem comunicar-se de maneira alguma (Lucas 16.10-31).

Ora, do ponto de vista bíblico é inaceitável acreditar que os mortos estejam no purgatório ou no limbo aguardando uma segunda oportunidade para a salvação. Em hipótese alguma nós como cristãos devemos celebrar ou participar de culto aos mortos, antes pelo contrário, fomos e somos chamados a anunciar aos vivos a vida que somente podemos experimentar em Cristo Jesus.

Soli Deo gloria

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Fonte: Blog do autor