15 de dezembro de 2014

21 de novembro de 2014

O Facebook posta do que está cheio o coração


Por Calebe Ribeiro

O Facebook está virando um divã. Não precisa ser especialista para fazer essa constatação. Diariamente recebo no meu feed de notícias desabafos profundos sobre a vida privada de algumas pessoas. Até aí tudo bem, isso apenas segue a tendência exibicionista do ser humano, acentuada ainda mais nos brasileiros. Temos uma necessidade de exibir nossos corpos, nossos bens, nossas vitórias e, agora com as mídias sociais, além de exibirmos os nossos animais domésticos, comidas e lugares favoritos, podemos também exibir parte das nossas almas.

28 de outubro de 2014

Um cristão pode ficar possuído pelo diabo?





Por Wilson Porte Jr

 Quando o espírito imundo sai do homem, anda por lugares áridos, procurando repouso; e, não o achando, diz: Voltarei para minha casa, donde saí.
Lucas 11.24


Pode um cristão ficar possuído por um demônio? Não! Um cristão verdadeiro jamais poderá ser possuído por um espírito imundo. Este é o nome que Jesus dava a tais espíritos que possuíam pessoas ou animais. Sabe-se que nem todos os demônios possuem pessoas, mas alguns o fazem, por motivos não muito claros a nós. O que se sabe vem do bom senso e das palavras dos próprios demônios que não são palavras nada confiáveis.

9 de outubro de 2014

Diz que é predestinado, mas vive uma graça capenga?


Por Antognoni Misael

Apesar do grande inchaço da igreja evangélica no Brasil e proliferação de diversos movimentos neopentecostais e teologias que confrontam a verdade do Evangelho, temos notado uma crescente busca pela teologia reformada e sobretudo pela 'doutrina da eleição'. Isso é muito bom, pois nos remete as bases de nossa fé, a suficiência de Cristo e a exclusividade das Escrituras, que são determinantes para uma igreja saudável.

O que há de preocupante nisso? O perigo da ausência da ortopraxia! Ou seja, o encantamento pela teologia a ponto de estacionar-se em uma via de acúmulo de conhecimento na literatura cristã, na palavra de Deus, mas sem compunção e transpiração de uma vida de Graça. No ditado popular, muita teoria e pouca prática!

30 de setembro de 2014

Cine UMP



SINOPSE
Quando o jovem Josh Wheaton (Shane Harper) entra na universidade, ele conhece um arrogante professor de filosofia (Kevin Sorbo) que não acredita em Deus. O aluno reafirma sua fé, e é desafiado pelo professor a comprovar a existência de Deus. Começa uma batalha entre os dois homens, que estão dispostos a tudo para justificar o seu ponto de vista - até se afastar das pessoas mais importantes para eles.

24 de setembro de 2014

5 Razões básicas porque os homens desejam que Deus esteja morto

 Renato Vargens

Existem pessoas que se pudessem matariam a Deus. Na verdade, eu tenho visto um número considerado de indivíduos dizendo que Deus não existe ou que ele morreu. Para esses a inexistência de Deus tem sido defendida com unhas e dentes, mesmo porque, somente assim poderão justificar atos, atitudes e comportamentos emiscuidos de promiscuidade.

Isto posto, elenco pelo menos cinco motivos porque os homens desejam que Deus esteja morto:
  • Se Deus não existe, também não existe lei, muito menos pecado, o que viabiliza como relativiza a prática de todo tipo de iniquidade.
  • Se Deus não existe, não existe salvação, muito menos punição eterna.
  • Se Deus não existe não existem valores morais e sim tabus que precisam ser quebrados.
  • Se Deus não existe, deuses podem ser fabricados de acordo com as conveniências humanas, proporcionando assim que a criatura manipule o criador conforme suas crenças, vontades e pecados.
  • Se Deus não existe tudo é válido, todo tipo tipo de pecado é justificável, todo tipo de imoralidade é permitida.
Caro leitor, os que tentam matar a Deus cometem um erro grosseiro, até porque, o Deus revelado nas Escrituras existe sim! O criador vive eternamente! Seu Filho Jesus veio ao mundo, andou entre os homens, morreu numa cruz e ressuscitou dentre os mortos. Ele está vivo! Ele vai voltar e buscar sua igreja. Os que por ele forem salvos herdarão a vida eterna, já os que nele não creram sofrerão as consequências de uma vida de pecados, trazendo sobre suas vidas o juízo de Deus.

Compartilho do hino cristão que diz o hino:

Porque Ele vive, posso crer no amanhã.

Porque Ele vive, temor não há.
Mas eu bem sei, eu sei, que a minha vida
Está nas mãos do meu Jesus, que vivo está
Deus enviou Seu Filho amado
Para morrer em meu lugar
Na cruz sofreu por meus pecados
Mas o sepulcro vazio está porque Ele vive
E quando, enfim, chegar a hora
Em que a morte enfrentarei
Sem medo, então, terei vitória
Verei na Glória o meu Jesus que vivo está!

Para terminar este post tomo emprestado as palavras do príncipe dos pregadores Charles Spurgeon:

"Deus determinou um dia em que julgará o mundo, e suspiramos e choramos até que termine o reino da impiedade e dê descanso aos oprimidos. Irmãos, devemos pregar o vinda do Senhor, e pregá-Lo mais do que temos feito, porque é o poder do Evangelho. Muitos têm prendido estas verdades e assim o osso foi tirado do braço do Evangelho. Sua ponta foi quebrada; seu gume foi cegado. A doutrina do julgamento vindouro é poder pelo qual as pessoas são despertadas. Existe uma outra vida; O Senhor virá uma segunda vez; o julgamento chegará; a ira de Deus será revelada. Onde esta mensagem não é pregada, ouso dizer que o Evangelho não é pregado. É absolutamente necessário à pregação do Evangelho de Cristo que as pessoas sejam alertadas a respeito do que acontecerá se elas continuarem em seus pecados. Ôu, ôu, senhor cirurgião, o senhor é delicado demais para informar ao seu paciente que ele está doente! Espera curar os doentes sem eles tomarem conhecimento. Assim, o senhor os lisonjeia: e o que acontece? Eles riem do senhor e dançam sobre suas próprias covas. E finalmente morrem! Sua delicadeza é crueldade; suas lisonjas são veneno; o senhor é um assassino. Será que devemos manter as pessoas em um paraíso de mentira? Será que devemos adormecê-los em doces sonecas das quais apenas acordarão no inferno? Será que devemos nos tornar colaboradores para sua condenação através de nossas agradáveis conversas? Em nome de Deus, não!'

Pense nisso,

Fonte: Renato Vargens

14 de setembro de 2014

11 de agosto de 2014

I Encontro Regional de Mocidades


Hospedagem:
1ª Igreja Presbiteriana de Paulo Afonso
Rua: Duque de Caxias, 132 Centro

Programação:

SÁBADO:
Recepção 14:00hs/ Passeio 15:00hs / Jantar: 18:30hs / Programa A2 19:30hs

30 de julho de 2014

UMPlace na Casa de Tarcício e Raquel

 Casa de Tarcício e Raquel
Rua Guimarães Rosa, 211A - Bairro Cleriston Andrade
09/08 (Sábado) às 19h30
(uma rua antes do posto de gasolina)

10 de julho de 2014

Dez Características de uma Igreja Fria


Por Renato Vargens

Um número significativo de cristãos acreditam que uma igreja fria é caracterizada pela ausência do chamado reteté de Jeová.

Nessa perspectiva ensinam que uma comunidade desaquecida espiritualmente é desprovida de gritos, danças, giro santo, e outras coisas mais.

2 de julho de 2014

Votar como uma Águia e Protestar como um Cordeiro


Entre as frases que se tornaram famosas nas manifestações do ano passado, há uma que procura ressaltar a importância do voto consciente: “não adianta protestar como leão e votar como jumento”.

17 de junho de 2014

UMPlace na Casa de Anderson e Jane'Darc (28/06)

Casa de Anderson e Jane'Darc 
 Rua São Jorge, 128 - Centro
28/06 (Sábado) às 19h30
(Na mesma rua da Clínica Saúde & Cia)

10 de junho de 2014

6 Motivos porque eu torcerei para que o Brasil perca a Copa do Mundo



 Por Renato Vargens

Em junho desse ano o Brasil sediará a vigésima edição da Copa do Mundo de Futebol. Na ocasião, milhões de brasileiros de todo país, celebrarão o esporte mais popular do planeta.

Pois é, em época de Copa do Mundo a pátria calça chuteiras e o país se veste de verde e amarelo movido por um patriotismo ocasional cantando aos quatro cantos deste vasto território o orgulho de ser brasileiro.

Bom, antes que eu alguém me acuse de antipatriotismo é preciso afirmar que além de gostar de futebol, eu em copas anteriores, já torci pela seleção brasileira, contudo, devido ao caos social, econômico e politico instalado no Brasil resolvi torcer para que o "scratch" canarinho seja eliminado na Copa de 2014.

6 de junho de 2014

Destrua uma igreja em 4 passos


Pouco tempo atrás, soube de um prédio de uma igreja em nossa vizinhança que estava à venda. Por anos a Grace Fellowship Church esteve procurando um prédio para ser nosso, então pensamos em dar uma olhada. Aquela havia sido uma congregação próspera. Cristãos fiéis contribuíram sacrificialmente para construir aquele prédio. Eles o consagraram ao Senhor e adoraram ali por muitos anos. Ainda assim, agora aquela construção estava abandonada, decadente e à venda.

4 de junho de 2014

Cine UMP


SINOPSE
Na cidade de Veneza, no século XVI, Bassanio (Joseph Fiennes) pede a Antonio (Jeremy Irons) o empréstimo de três mil ducados para que possa cortejar Portia (Lynn Collins), herdeira do rico Belmont. Antonio é rico, mas todo seu dinheiro está comprometido em empreendimentos no exterior. Assim ele recorre ao judeu Shylock (Al Pacino), que vinha esperando uma oportunidade para se vingar de Antonio. O agiota impõe uma condição absurda: se o empréstimo não for pago em três meses, Antonio dará um pedaço de sua própria carne a Shylock. A notícia de que seus navios naufragaram deixa Antonio em uma situação complicada, com o caso sendo levado à corte para que se defina se a condição será mesmo executada.

10 de maio de 2014

A Diferença entre Adoração Congregacional e um Show


John Piper, escrevendo em 2008:

Treze anos atrás, nós perguntávamos: qual deveria ser o som que define a adoração pública na Bethlehem, além da voz da pregação bíblica?

Nós queríamos dizer: deve ser órgão, piano, guitarra, bateria, coral, equipe de louvor, orquestra, etc.? A resposta que demos foi: “os membros da Bethlehem cantando”.

Alguns pensaram: isso não ajuda muito a decidir quais instrumentos devem ser usados. Talvez não. Mas ajuda absurdamente a esclarecer o significado de tais momentos.

Se a Bethlehem não está “entoando e louvando de coração ao Senhor” (Efésios 5.19), então está tudo acabado. Nós declaramos falência e fechamos. Este não é um compromisso pequeno.

James K. A. Smith, escrevendo ano passado, fez uma declaração semelhante. Enquanto pode haver algumas exceções ao que ele diz aqui, penso que é totalmente correto em relação ao principal impulso da adoração congregacional cristã.

1. Se nós, a congregação, não podemos nos ouvir, não é adoração.
Adoração cristã não é um show. Em um show (uma “forma de apresentação” particular), nós frequentemente esperamos ser completamente imersos no som, especialmente em certos estilos de música. Em um show, nós esperamos aquela estranha espécie de privação sensorial que acontece com a sobrecarga sensorial, quando o golpe do baixo em nosso peito e a onda de música sobre a multidão nos deixa com uma sensação de vertigem auricular. E não há nada errado com shows! Só que a adoração cristã não é um show. A adoração cristã é uma prática coletiva e pública — e o som unificado e a harmonia da congregação cantando junta são essenciais à prática da adoração. É uma maneira de “apresentar” a realidade de que, em Cristo, somos um corpo. Mas isso requer que, de fato, sejamos capazes de ouvir nós mesmos e nossos irmãos e irmãs cantando conosco. Quando o som amplificado do grupo de louvor supera as vozes da congregação, não podemos ouvir nós mesmos cantando — então perdemos o aspecto público da congregação e somos encorajados a efetivamente nos tornarmos adoradores “particulares” e

2. Se nós, a congregação, não podemos acompanhar, não é adoração.

Em outras formas de apresentação musical, os músicos e as bandas irão querer improvisar e “ser criativos”, oferecendo novas adaptações e exibindo sua virtuosidade com todo o tipo de firulas, pausas e improvisações sobre o tom recebido. Novamente, esse pode ser um aspecto prazeroso de um show, mas na adoração cristã isso só significa que nós, a congregação, não podemos acompanhar. Então sua virtuosidade dá lugar à nossa passividade; sua criatividade simplesmente encoraja nosso silêncio. E enquanto você pode estar adorando com sua criatividade, a mesma criatividade, na verdade, cala a canção congregacional.

3. Se vocês, o grupo de louvor, estão no centro da atenção, não é adoração.

Eu sei que normalmente não é sua culpa que o tenhamos colocado na frente da igreja. E eu sei que você quer ser modelo de adoração para que nós o imitemos. Mas por termos encorajado você a basicamente importar formas de apresentação do meio artístico para o santuário, podemos não perceber que também involuntariamente encorajamos um senso de que você está no centro da atenção. E quando sua performance se torna uma demonstração da sua habilidade — mesmo com a melhor das intenções — é difícil contrariar a tentação de fazer do grupo de louvor o foco da nossa atenção. Quando o grupo de louvor toca longos períodos instrumentais, os quais podem ser considerados pelo próprio grupo como “ofertas para Deus”, nós, a congregação, nos tornamos completamente passivos, e por termos adotado hábitos de tomarmos como exemplo a música dos Grammys e do meio artístico, nós involuntariamente fazemos de vocês o centro da atenção. Pergunto-me se pode haver alguma reflexão intencional a respeito da localização (ao lado? Liderar o louvor de trás?) e da performance que possa nos ajudar a contra-atacar tais hábitos que trazemos conosco para a adoração.

***

Fonte: Voltemos ao Evangelho.

Original: The Difference between Congregational Worship and a Concert.

Site: thegospelcoalition.org Copyright © 2014 The Gospel Coalition. Tradução: Alan Cristie; Original: A Diferença entre Adoração Congregacional e um Show

7 de abril de 2014

Umplace na casa de Sandra Mireille (12/04)

Casa de Sandra Mireille
Rua Erocilda Patriota, 445 - Perpétuo Socorro
12/04 (SÁBADO) às 19h30*

*Obs.: Estaremos saindo da 1ª IPPA às 19h10.

29 de janeiro de 2014

Camiseta da UMP - Ano 2014

As novas camisetas da UMP - Ano 2014 estão lindas! Teremos na versão AZUL e VERMELHA!
Para adquirir procure a diretoria da nossa sociedade!

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